quinta-feira, 26 de abril de 2012

PRODUÇÃO DE NOSSOS ALUNOS!

Ainda em comemoração ao anivérsário da escola - 
PROJETO ANIVERSÁRIO DA ESCOLA - "A Vida que queremos na Escola que fazemos" - 
 Valorizando novos talentos.

Sob a coordenação da Professora Beatriz, na disciplina de Língua Portuguesa, apresentamos Paródias selecionadas.

 
Apparício


É meu defeito, eu nego mesmo, nego mesmo e,
No outro dia eu estudo mesmo e nem me lembro
É tenso demais, estudar lá, eu gosto, conversar, adoro.
Qualquer lugar pra mim tá bom,
Sendo na minha escola Apparicio, eu me divirto
tem estudo, to pronto,
tem papo, me chama.

Sou sem frescura e sem limites.
O problema é que estudei, aprendi, mas depois nem me lembro.
Tudo bem, agente pode estudar e aprender no Apparcio Silva Rillo, mesmo, mesmo
No aniversário de 34 anos, mesmo, mesmo.



ANA LUIZA E KAUANE
TURMA: 71
PROFª Beatriz
DISCIPLINA: LÍNGUA PORTUGUESA – PARÓDIA (MÚSICA? …. É TENSO)



APPARÍCIO SILVA RILLO 34 ANOS DE GLÓRIA!


Até a pé nos iremos
Para o Apparício estudar
Mas o certo é que nos estaremos
Com o Apparício , onde o Apparício estiver.

34 anos de glória
O imortal “Pindorama”
Os feitos da tua história
Conta São Borja com amor
Nos como bons estudantes, sem hesitarmos sequer
Aplaudimos o Apparício, onde o
Apparício estiver

Para o craque imortal “Pindorama”
Soube o seu nome elevar
Para o Apparício Silva Rillo
Hoje como o mesmo ideal nós saberemos te honrar.



Taiane e Luciele.
Turma 71
HINO DO GRÊMIO - PARÓDIA
Profª Beatriz
Disciplina: Língua Portuguesa











 Profª Neusa Rolim-Disciplina de História -  "Lenda da Maria do Carmo"- Atividade -História em Quadrinhos - 6º ano- Vinícios K. Garcia e Luiz Felipe Nunes
Profª Neusa Rolim- "Lenda da Maria do Carmo" - Atividade -História em Quadrinhos - 6º ano- Loise, Rubiana e Ana Carolina
 Profª Neusa Rolim -"Lenda São João Batista" -História em Quadrinhos - 6º ano- Lucas, Rafael e Igor





Sob a coordenação da profª Liliane de Paula, na disciplina ARTE, apresentamos algumas "FAIXAS DECORATIVAS" - Destacando talentos!

6ª Série  - Turmas: 61 e 62


7ª Série









terça-feira, 10 de abril de 2012


Falar em “Semana Santa” sem falar em “Festival da Barranca” e sem mencionar José Bicca é, no mínimo estranho. Já somam-se, praticamente, três anos que ele partiu para o grande pago, mas é impossível esquecer aquela voz, aquele magnífico trabalho que nos brindou com seu nato talento. Outras roupagens vestem o festival da Barranca, novos talentos são descortinados e com eles nossa saudade dos velhos tempos.
                             Nossa homenagem a este ANGUERA que deixou muitas saudades.

Um breve referencial sobre José Lewis Bicca, o popular Zé Bicca.

"José Lewis Bicca, natural de Cachoeira do Sul. Em 1961, veio para São Borja, onde trabalhava na lavoura. Desenvolveu uma série de atividades durante a vida. Era auditor fiscal público aposentado e mantinha uma pequena marcenaria em casa — seu sonho era ser engenheiro. Chegou a ser jogador de basquete, atividade que tentou difundir em São Borja.

O verdadeiro talento surgiu com a ajuda de seu amigo Apparício Silva Rillo (1931 — 1995): a música. Do Clube dos Dez, grupo formado por amigos que se reuniam com os mais variados objetivos, Bicca ajudou a fundar Os Angueras — Grupo Amador de Arte.

Os Angueras participaram de diversos eventos no interior do Estado, entre eles a "Califórnia da Canção Nativa", de Uruguaiana. Rillo era quem fazia as letras e Bicca era o compositor das músicas. Com os Angueras, Bicca participou de dois álbuns. Em 1975, "Cantos de Pampa e Rio" foi lançado. Só 20 anos depois, em 1995, veio o segundo trabalho gravado, "Sinhá Querência".

Em 9 de outubro de 1982, Zé Bicca, como era conhecido, também foi personagem da fundação do Museu da Estância, em São Borja. O local é um acervo dos mais variados trabalhos dos homens do campo, principalmente com materiais oriundos de estâncias e fazendas da região das Missões e da Fronteira Oeste.

Zé Bicca se consagrou ao ser personagem fundamental para a criação de um dos eventos da música mais importantes do Estado: o Festival da Barranca, em 1972, que se mantém firme até hoje. Adorador da música nativista, queria ver um evento sem competições. Bicca nunca considerou o evento um festival, mas sim um encontro de músicos profissionais e amadores em São Borja. Na Barranca, não entram mulheres (por falta de conforto a elas, dizia Bicca) e nem que não seja convidado. Anualmente, 300 pessoas se reúnem às margens do Rio Uruguai para celebrar a música, sempre em meio à Semana Santa". (Pioneiro)
O que ocorreu no Rio de Janeiro, com a criação da bossa nova por Vinícius de Moraes, Tom Jobim, Chico Buarque, entre outros, ocorreu também aqui no sul, com a poesia de Rillo e a música de “Os Angüeras”. A música regional foi intelectualizada por estes, e não devem nada em qualidade para a bossa nova, diz Marco Antônio Loguércio, genro de Rillo e organizador do Festival da Barranca.
Que venham as novas tecnologias, as novas ideias, mas que não se percam a essência.

quarta-feira, 4 de abril de 2012

COMEMORAÇÕES AOS 34 ANOS DA ESCOLA


Projeto Interdisciplinar

A VIDA QUE QUEREMOS NA ESCOLA QUE FAZEMOS”


Alunos decifram o LOGOTIPO da Escola. Atividades sob a coordenação da Profª Maria Liliane - Março/2012.
























 Maquetes da fachada da Escola,  sob a coordenação da Profª Cleuza Fontela.


A Escola e o mês de MARÇO!

 O mês de Março é festivo. Todos os anos a movimentação se dá em função do Aniversário da Escola. Este ano não foi diferente.  A escola est...